quarta-feira, 7 de outubro de 2015

SANTUÁRIO! SANTUÁRIO! SANTUÁRIO!

"Responda ao enigma assim que puder, ao soar de Notre Dame:
Quem é o monstro e o homem quem é?"

A animação O Corcunda de Notre Dame (The Hunchback of Notre Dame, no título original) é um filme americano de 1996 inspirado no livro de mesmo nome do autor Victor Hugo. Sendo o trigésimo-quarto filme de animação lançado pela Disney, foi dirigido por Gary Trousdale e Kirk Wise e dublado, na versão original, por Tom Hulce, Deme Moore, Tony Jay e Kevin Kline.

A história do filme é contado pelo cigano Clopin e se passa numa Paris do século XV. Na história, a cidade vivia uma incessante caça aos ciganos, por serem considerados pagãos e ladrões.
A história começa com quatro ciganos tentando entrar escondidos na cidade. Porém, são barrados pelo Ministro da Justiça, Juiz Claude Frollo, talvez a pessoa que mais odiasse o povo cigano na cidade. A única cigana mulher do grupo, que carregava sua criança recém-nascida, foge afim de conseguir abrigo no Santuário de Notre Dame. Porém, Frollo, que a perseguia com seu cavalo, consegue alcançá-la e, ao arrancar a criança das mãos da mãe, chuta a cigana na cabeça, que morre nas escadas da porta principal da Catedral. Quando Frollo que, até então, pensava que a moça carregava pertences roubados, percebeu que, na verdade, ela carregava um bebê e que o bebê era deformado, resolve dar um fim na criança, jogando-a no poço. Porém, ele é impedido pelo arquidiácono, que consegue fazer com que Frollo tema uma punição divina pelos seus atos e poupe a vida da criança. Não só isso, Frollo também prometeu cuidar da criança, desde que ela morasse na Catedral. Frollo, então, dá à criança um nome maldoso: Quasímodo, que significa "meio formado".
Vinte anos depois, Quasímodo nunca tinha saído da catedral e sentia dentro de si uma imensa vontade de conhecer o mundo por fora daquelas imensas paredes. Então, num ato de desobediência a seu mestre, Frollo, ele desce para assistir o Festival dos Tolos de perto. No festival, ele conhece Esmeralda, uma linda cigana, que lhe trata a todo momento com gentileza. A cigana faz uma apresentação de dança no festival e puxa Quasímodo para o palco para participar do concurso da cara mais feia de Paris, pois até então ela não sabia quem ele era e que ele não estava usando uma máscara (costume do festival). O jovem deformado ganha o concurso e curte seus poucos minutos de glória, até um dos oficiais de Frollo lhe tacar um tomate e quase todos ali presente começarem a rir e começarem a lhe tacar mais frutas e verduras. Na tentativa de escapar desse massacre social, Quasímodo é amarrado pelos camponeses para que pudessem tacar ainda mais podridão nele. Febus, capitão da guarda recém chegado em Paris, pede permissão a Frollo para acabar com essa atrocidade. Seu pedido é negado, pois Frollo estava bravo por ter sido desobedecido pelo monstro (como ele se referia à Quasímodo) e queria que o mesmo aprendesse uma lição. Logo após, Esmeralda sobe onde o jovem desafortunado estava amarrado e, contrariando Frollo, o liberta das amarras. Não só isso, como também o afronta e clama por justiça. O que faz com que ela seja perseguida pelos oficiais e tenha que pedir abrigo à Catedral, onde Frollo não poderia fazer-lhe mal. Lá ela reencontra Quasímodo, que a ajuda a escapar como retribuição por ter-lhe libertado da humilhação de mais cedo.
O Juiz Claude Frollo cria uma obsessão doentia pela cigada, por sua imensa beleza e sensualidade. Quando ele descobre que a cigana escapou da Catedral, mesmo tendo deixado vários homens vigiando cada porta, ele pira e começa a, praticamente, tacar fogo em toda Paris afim de encontrar a cigana. Ele não poupa gente inocente, pais de família, crianças, bebês e o filme mostra isso claramente.
Febus se revolta contra Frollo e suas atrocidades e é tido como traidor e passa a fugir do Juiz também.
Em um momento do filme, a própria Paris se revolta contra Frollo e começa, então uma "guerra" civil entre ciganos e camponeses contra Frollo e seus oficiais. A cidade "pega fogo".

O fim do filme, aliás, o filme inteiro é algo que tem que ser assistido para ser sentido da forma correta. Apesar de ser um filme de criança, O Corcunda de Notre Dame é um filme que aborda muitas questões importantes, que até hoje deveriam ser discutidas de forma mais séria. É um filme considerado "sombrio" por algumas pessoas. E talvez seja um pouco mesmo. Porém, para abordar algumas questões, um pouco de sombra não faz tão mal.
Esse é um filme que eu tenho o DVD e continuarei com ele, pois com toda certeza colocarei meus filhos para assistirem. Fez parte da minha infância e, de forma singela, fez parte da minha formação.

Nota Equipe Cineplayers: 7,3
Minha Nota: 9,0


sábado, 1 de março de 2014

Mais de 1000 visualizações!!

É gente, tenho um bom motivo para estar feliz! Ultrapassei 1000 visualizações. Isso é muito, levando em consideração que eu deixei esse blog abandonado por um bom tempo. Na verdade, meu blog está ativo à mais de um ano. Ele fez aniversário em novembro. Mas o importante é que voltei! E voltei bem!! Então, além das 1000 visualizações, vamos comemorar também o aniversário do meu blog, A Pedra do Reino.


E eu quero agradecer aos meus leitores! Sem vocês não chegaria nem a 10 visualizações, quem diria a 1000! Inclusive, fico muito feliz em dizer que eu tenho leitores de outros países! Claro que a maioria dos meus leitores são brasileiros, com 59% das minhas visualizações, depois vem os EUA com 29%, Alemanha com 5% e os 7% restantes são da Índia, Espanha, do Reino Unido, Holanda, Portugal e Ucrânia. 
Obrigada a todos!

E farei um post comemorativo completo sobre A Bela Adormecida. Ideia da minha irmã mais velha Mariana.

Que a preguiça me deixe de lado e o blog renda mais!

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Entre o Mar e a Terra

"O mundo dos humanos... É uma bagunça!"

A Pequena Sereia (The Little Mermaid, em inglês) é um filme de animação norte americano de 1989 baseado no conto homônimo do escritor Hans Christian Andersen. É o vigésimo oitavo filme de animação dos Estúdios Disney e é considerado o primeiro da era renascentista da Disney. Foi lançado nos EUA em Novembro de 1989 e foi dirigido por Ron Clements e e John Musker.
O longa é conhecido por trazer de voltar o verdadeiro "espírito" da animação para os Estúdios Disney, pois seus últimos filmes lançados na década de 80 não foram bem nas críticas e bilheterias.

A animação tem como personagem principal a jovem sereia, de 16 anos, Ariel, que tem um grande fascínio pelo mundo dos humanos. A pequena mermaid vivia colecionando objetos que achava em navios naufragados desse mundo desconhecido. E vivia sonhando em como seria ter duas pernas. Seu pai, o rei Tritão, rei dos sete mares, não aceitava e temia que Ariel continuasse se envolvendo com o mundo dos seres que andam.
Certo noite, Ariel, que vivia no fundo do oceano, foi até a superfície para saciar um pouco sua curiosidade. A jovem de barbatanas avistou um navio e foi, com alegria, espiar como seriam esses humanos, já que nunca teve um contato real com eles, e acabou conhecendo, visualmente, o príncipe Eric. Porém, o navio se envolveu numa tempestade e acabou naufragando e Ariel acaba salvando a vida do príncipe por quem tanto se encantara. Eric consegue gravar em sua mente apenas a voz de Ariel, pois já estava semi-inconsciente quando a menina do mar o encontrou.
Depois de salvar seu príncipe encantado e discutir com seu próprio pai, Ariel faz um trato com a Úrsula, a Bruxa do Mar.Para correr atrás de seu amor, ela troca sua voz por um par de perna e vai para a terra.
A partir daí, Ariel tenta conquistar o coração de Eric sem sua voz, que era a única coisa que poderia fazer o jovem príncipe lembrar dela.

A Pequena Sereia é um filme perfeito para os sonhadores, sendo crianças ou adultos, menino ou menina. É um filme que te envolve e te deixa apreensivo. Apesar de ser uma história bem conhecida, que todos já sabem o desfecho, vale a pena assistir e ter em casa um exemplar desse clássico maravilhoso da Disney. Recomendo para todos.

Nota Equipe Cineplayers: 7,1
Minha Nota: 8,5



Mais uma sugestão da minha amiga linda Nathalia Carvalho. <3
Também queria agradecer a todos aqueles que estão acompanhando o blog! Temos leitores até da Europa! Estou muito orgulhosa! Obrigada a todos!

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

A Rosa Encantada

"São seus defeitos que fazem de você uma pessoa única"

A Bela e a Fera é um filme de animação norte-americano de 1991, baseado no conto de fadas do mesmo nome. É o trigésimo filme de animação produzido pela Walt Disney Pictures e foi lançado nos cinemas dos EUA em Novembro de 1991, dirigido por Gary Trousdale e Kirk Wise. O longa foi um sucesso público e de crítica e foi o primeiro filme animado a concorrer ao Oscar de Melhor Filme.

O filme se passa na França do Século XVIII e conta, como personagens principais a Bela e o príncipe do castelo apelidado de Fera.
O príncipe, quando ainda em sua forma original, se recusou a dar abrigo à uma velha senhora, em troca de uma rosa, por achá-la muito feia. A velha se revela uma feiticeira e como castigo pela falta de amor em seu coração, ela o transforma em uma fera horrível e seus empregados em objetos animados. A rosa que fora oferecida para o príncipe era encantada e florecia por 21 anos. E o feitiço só seria quebrado quando a fera aprendesse finalmente a amar e fosse amado também. Mas quando a última pétala da rosa caísse o feitiço não poderia mais ser quebrado.
Dez anos depois, por azar, o pai da Bela, o inventor Maurice, acaba se refugiando de lobos no castelo da fera, que o faz como prisioneiro. Então, a Bela faz um acordo com a Fera de ficar no lugar do seu pai como prisioneira.

Como sempre, não vou me aprofundar na história, pois é algo muito mais gostoso quando assistido do que quando lido em um blog de animações. 
A Bela e a Fera realça a importância de se levar mais em consideração o interior de uma pessoa e mostra como a aparência física não é tudo. Como por exemplo quando a bela, ao invés de se importar com coisas fúteis igual a maioria das meninas de sua aldeia, se interessa por livros e conhecimentos. Sem falar que é um filme lindo e emocionante. Toda criança deveria assistir esse filme pelo menos uma vez. Porque ele ensina valores de uma forma simples e discreta. 

Fica aqui mais um filme que você deve comprar assim que vir numa loja.

Minha nota: 8,5

Nota equipe Cineplayers: 8,3


Queria dedicar esse post à minha amiga Nathalia Carvalho porque quando eu comentei desse blog ela ficou animada e pediu para eu fazer um post sobre A Bela e a Fera. Graças à isso tomei coragem de finalmente voltar a postar no blog. <3

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Ohana

"Ohana quer dizer família. E família quer dizer nunca mais abandonar ou esquecer"
Lilo & Stitch é um longa animado da Disney, lançado em 2002. Foi dirigido por Dean DeBlois, co-diretor de Mulan, e Chris Sanders. O longa foi apontado como um dos novos clássicos da Disney.

O filme começa com o julgamento do cientista Dr. Jumba Jookiba, acusado pela União Federativa das Galáxias de fazer experiências ilegais. Parte de sua experiência consistia na criação de um ser feroz que tem como único intuito destruir tudo que encontra pela frente, nomeado pelo próprio cientista louco por Experiência 626. 
Jumba é condenado e é decidido que o Experimento deve ser destruído. Mas antes que isso aconteça, o "mostrinho" foge e no meio de uma batalha de naves, a nave da criaturinha é atingida e ele cai no Havaí. Onde, após ser atropelado por caminhões e ser levado pra um canil, é adotado pela pequena Lilo Pelakai.
Lilo é uma órfã de imaginação fértil que mora apenas com sua irmã mais velha, Nani, e não é muito "aceita" pelas outras crianças de sua idade. Além de correr risco constante de ser levada para um orfanato. Lilo nomeia o alienígena por Stitch.
A União Federativa das Galáxias, manda, então, Jumba e o agente Pleakley para terra atrás do alienígena, que em tese, causaria grandes destruições.

O filme é baseado quase que inteiro em comédia. Mas se você tiver o coração mole, pode ter certeza que vai chorar, como eu chorei. 
Uma história emocionante e muito divertida. E mesmo as cenas mais "violentas" são totalmente aceitáveis para crianças pequenas. Um ótimo filme para se ver em família, comendo pipoca amanteigada. 

Nota Equipe Cineplyers: 6,1

Minha Nota: 9,0


quinta-feira, 11 de julho de 2013

Um Novo Jeito de Ver o Mundo

"Nunca nos esquecemos das coisas, apenas nos deixamos de lembrar delas"

A Viagem de Chihiro é um filme de animação japonês, lançado em 2001, dirigido pelo grande Hayao Miyazaki e produzido pelo aclamado Studio Ghibli. O filme ganhou o Urso de Ouro no Festival de Berlin em 2002 e o Oscar de Melhor Animação em 2003.

A história tem como personagem principal, obviamente, Chihiro Ogino. A família da menina de apenas dez anos estava de mudança no início do filme. O que deixa a pequena chateada por ter que deixar seus amigos e lembranças para trás.
Chegando à cidade em que iriam passar a morar, o pai de Chihiro decide pegar um "atalho" e acabam parando na frente de uma construção antiga que possui um túnel. Os pais da pequena menina, curiosos, decidem explorar o local, já que demoraria para o caminhão de mudança chegar na nova casa deles. Então os três entram na construção, mesmo Chihiro estando com medo.
Do outro lado eles encontram uma cidade estranhamente deserta. E, atraídos pelo cheiro, os pais de Chihiro avistam uma barraca, numa espécie de mercado popular, cheia de comidas suculentas. E mesmo sem ninguém lá, eles começam a devorar a comida, dizendo que pagariam quando o dono da barraca voltasse.
Chihiro deixa seus pais de lado para explorar o resto do lugar, até que chega em uma ponte, onde encontra Haku, um menino misterioso, que a alerta e diz para ela sair da cidade antes que anoiteça. Seguindo o aviso do menino, Chihiro volta correndo para onde os pais estavam. Mas quando chega no local, encontra seus pais transformados em porcos. Dois porcos que continuavam devorando toda a comida que viam pela frente.
Apavorada, Chihiro se vê num mundo repleto de espíritos, monstros e deuses. Mas a pequena recebe ajuda de Haku, que a leva até Yubaba, uma bruxa egoísta, que é dona de uma casa de banho. Haku sugere que a pequena de dez anos peça para trabalhar nessa casa de banho.
Yubaba, então, revela à Chihiro que todos os humanos que entram em seus domínios são transformados em animais e devorados, a menos que provem o seu valor no trabalho. A pequena, a fim de salvar seus pais e a si mesma, assina um contrato com a bruxa e renuncia sua humanidade, tendo que mudar seu nome para Sen. E enquanto trabalha, terá que dar um jeito de recuperar suas lembranças, salvar seus pais e sair da cidade.
A pequenina recebe ajuda de Haku, Kamaji e Lin à se habituar com esse novo mundo onde ela foi parar.
Nessa sua aventura inesperada, Chihiro encontra com vários personagens que acabam acompanhando ela em alguns pedaços da história, como Boh, filho de Yubaba que é transformado em rato pela irmã gêmea da mesma, e o Sem Rosto, um deus sem personalidade própria, age de acordo com o ambiente onde vive. Inclusive, queria colocar um ponto aqui. Muitas pessoas se confundem quando pensam no Sem Rosto. As pessoas o vêem como ruim e acham que ele tenta enganar Chihiro, mas ele apenas ajuda e é carinhosos com Chihiro. Isso porque ela foi assim com ele primeiro. Ele trata as pessoas do jeito que é tratado.

Não posso me aprofundar nessa história, pois ficaria dias falando desse filme magnífico que todo ser deveria ver várias vezes na vida. E estou com medo de acabar escrevendo algum spoiler também. Hahaha.
Enfim, esse é um filme perfeito pra quem gosta de cinema, independente de idade ou sexo. Nele não possui nenhuma lição de moral explicita, mas faz com que queiramos ser melhores, como Chihiro.

"Chihiro é, de início, uma retratação da criança moderna - muitas vezes mimada, indolente e que pouco sabe aproveitar a infância. Miyazaki a insere num belo mundo de imaginação e aventura para ensinar as crianças de hoje a ver tudo com novos olhos. Lindo!" - Heitor Romero, membro da equipe do Cineplayers.

Nota da equipe do Cineplayers : 8,2

Minha nota: 10,0



terça-feira, 9 de julho de 2013

"Ele é tão fofinho, vou morrer!"

"Jura, juradinho?"

Meu Malvado Favorito é uma animação norte americana da Universal Studius e Illumination Entertainment, lançada em 2010. O filme foi produzido no estúdio Mac Guff, em Paris. A dublagem brasileira conta com a participação de Leandro Hassum e Marcius Melhem (comediantes e atores).

O filme tem como seu personagem principal o super vilão Gru, que tem como meta se tornar o super vilão número um, disputando o lugar com Vector, outro vilão estranho. Com esse único objetivo em mente, ele planeja roubar a lua. E para conseguir isso ele precisaria de um raio encolhedor e um foguete. Para a construção do foguete ele precisaria de um empréstimo do Banco de Super Vilões. E quando ele consegue a arma de raio encolhedor, Vector, seu rival, a rouba logo em seguida.
Então para conseguir o raio encolhedor de volta, Gru vai ao orfanato e adota três meninas. Margo seria a mais velha e a mais desconfiada, Edith, a mais "bruta" das três e a única que gosta das armas e invenções de Gru e Vector, e a pequena Agnes, a mais nova e mais fofinha, gosta de unicórnios e a única que gostou de Gru desde o começo.
Então os quatro, junto com os minions e o Dr. Nefário passam a ter uma convivência no mínimo hilária e apaixonante, enquanto o super vilão atrapalhado levava adiante o seu plano de roubar a lua.
O final é clichê, mas nem todos os clichês são ruins. E se fosse diferente, talvez o filme não fosse tão apaixonante.
"Animação divertida, que cumpre sem problemas aquilo que promete. A história e a relação entre os personagens são apressadas, mas o roteiro apresenta uma série de boas pequenas ideias que conseguem entreter e gerar risadas. Não é a Pixar, mas não faz feio." - Silvio Pilau, membro da equipe do Cineplayers

Vamos aos cinemas assistir Meu Malvado Favorito 2 ? Haha

Nota da equipe do Cineplayers:  4,4

Minha nota: 9,0